Há em nós uma capacidade intrínseca de nos reinventarmos e transformarmos. Despirmos velhas camadas enraizadas e despirmos daquilo que acreditávamos ser. Aprender novas formas de amar, começando por nós mesmos.
Vestir a nossa própria pele, mudar de perspetivas, superar desafios, e sentir espanto e encanto pelas nossas próprias potencialidades e dos novos caminhos que surgem nessa mudança.